Grunge? Na minha colecção?
Pois ... á primeira vista é o que parece ... guitarras "toned dow", abuso dos pratos durante os refrões, poucos riffs, quase total ausência de coros vocais ... a milhas de distância do Glam do "D.R.S.F.R.", do Hard-Rock de "Cherry Pie", ou mesmo do som mais pesado (e que alguns acusam já de ser Grunge) de "Dog Eat Dog".
Mesmo com 2/5 da banda fora, e com um novo baterista, guitarrista solo e, pela primeira vez no historial, teclista, nota-se que a força criativa e que em última análise é a marca da banda, é sem dúvida Jani Lane - a sua voz e o seu "knack" para escrever passagens musicalmente memoráveis mantém-se. Eu não sou fundamentalista ao ponto de (como disse um amigo numa mailing-list) comprar um disco do Jani Lane caso ele cantasse a lista telefónica ... mas se fosse um catálogo cantado da La Redoute ou coisa parecida, comprava. B-)
A análise de alguns temas é para fazer ao longo dos próximos dias ... é que já é tarde e amanhã é dia de trabalho.
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